Ela é uma das Melissas mais adoradas pelas melisseiras fieis e agora voltou para fazê-las subir na plataforma! Isso mesmo: a Melissa Donna está de volta.
Confortável e estilosa, a Donna foi relançada nas cores preto, branco e candy (verde, amarelo, rosa e lilás), totalmente em sintonia com o verão que está quase chegando.
Perfeita para os looks casuais, ela jamais saiu da mente e do coração das fãs da marca – e por isso está aí para você aproveitar!
Corra para garantir a sua! Em breve, essa novidade estará nas lojas.
Fonte: www.melissa.com.br
- Minha Opinião:
Confesso que quando vi ela pela primeira vez, me espantei. Achei um modelo com cara de tamanco velho, sabe? Mas gostei das cores e acho que com as roupas certas, dá pra fazer uma combinação bem bacana. Agora é só aguardar chegar nas lojas e montar nossos looks!
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terça-feira, 9 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Meu real conto de fadas.
Acho que como qualquer garota normal eu sempre sonhei em viver como uma princesa. Ser a preferida do papai, da mamãe, da vovó, do vovô, do titio, da titia e enfim. Sonhava em viver num mundo onde tudo girava ao meu redor e eu fosse a garota mais encantadora de todas. Porém como a vida real não tem nada a ver com o famoso conto de fadas que montamos em nossa cabeça, lá veio a realidade bater na porta do meu lindo castelo e fez com que o mesmo se destruí-se em pedacinhos. De primeiro instante me pus a chorar e achar injusto o fato do meu mundinho ter sido desmoronado enquanto o mundinho das garotas que eu considerava más era perfeito. Depois decidi seguir em frente. E com esse tempo suficiente de vida já ouvi dizer que cair (ou descer do salto) era coisa para pessoas fracas, eu acredito que não, cair as vezes se torna necessário para que possamos levantar mais fortes ainda. Assim pretendo seguir minha caminhada, sei que ainda vou me decepcionar e cada vez em que eu me sentir vencida serei mais forte e capaz de virar o jogo. Por que eu sou a responsável por meu conto de fadas e posso fazê-lo da maneira que eu bem entender.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Caio F. Abreu
Caio Fernando Loureiro de Abreu (Santiago, 12 de sembro de 1948 - Porto Alegre, 25 de fevereiro de 1996) foi um jornalista, dramaturgo e escritor brasileiro.
Apontado como um dos expoentes de sua geração, a obra de Caio F. de Abreu, escrita num estilo econômico e bem pessoal, fala de sexo, de medo, de morte e, principalmente, de angustiante solidão. Apresenta uma visão dramática do mundo moderno e é considerado um "fotográfo da fragmentação contemporânea".
- Bibliografia:
- Inventário do Irremediável, contos;
- O Ovo Apunhalado, contos;
- Pedras de Calcutá, contos;
- Morangos Mofados, contos;
- Triângulo das Águas, novelas;
- As Frangas, novela infanto-juvenil;
- Os Dragões não conhecem o Paraíso, contos;
- A Maldição do Vale Negro, peça teatral;
- Onde Andará Dulce Veiga?, romance;
- Dov'è finita Dulce Veiga?, novela;
- Bien loin de Marienbad, novela;
- Molto lontano da Marienbad, contos;
- Ovelhas Negras, contos;
- Mel & Girassóis, antologia;
- Estranhos Estrangeiros, contos;
- Pequenas Epifanias, crônicas;
- Teatro Completo;
- Cartas, correspondência;
- I Draghi non conoscono il Paradiso, contos;
- No twitter:
@FrasesCaioAbreu
@caio_fabreu
Tomara que a gente não desista de ser quem é, por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista, nem de sonho, a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
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