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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Caio F. Abreu




Caio Fernando Loureiro de Abreu (Santiago, 12 de sembro de 1948 - Porto Alegre, 25 de fevereiro de 1996) foi um jornalista, dramaturgo e escritor brasileiro.
Apontado como um dos expoentes de sua geração, a obra de Caio F. de Abreu, escrita num estilo econômico e bem pessoal, fala de sexo, de medo, de morte e, principalmente, de angustiante solidão. Apresenta uma visão dramática do mundo moderno e é considerado um "fotográfo da fragmentação contemporânea".

- Bibliografia:

  • Inventário do Irremediável, contos;
  • O Ovo Apunhalado, contos;
  • Pedras de Calcutá, contos;
  • Morangos Mofados, contos;
  • Triângulo das Águas, novelas;
  • As Frangas, novela infanto-juvenil;
  • Os Dragões não conhecem o Paraíso, contos;
  • A Maldição do Vale Negro, peça teatral;
  • Onde Andará Dulce Veiga?, romance;
  • Dov'è finita Dulce Veiga?, novela;
  • Bien loin de Marienbad, novela;
  • Molto lontano da Marienbad, contos;
  • Ovelhas Negras, contos;
  • Mel & Girassóis, antologia;
  • Estranhos Estrangeiros, contos;
  • Pequenas Epifanias, crônicas;
  • Teatro Completo;
  • Cartas, correspondência;
  • I Draghi non conoscono il Paradiso, contos;

- No twitter:

@FrasesCaioAbreu
@caio_fabreu


Tomara que a gente não desista de ser quem é, por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista, nem de sonho, a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.



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