Caio Fernando Loureiro de Abreu (Santiago, 12 de sembro de 1948 - Porto Alegre, 25 de fevereiro de 1996) foi um jornalista, dramaturgo e escritor brasileiro.
Apontado como um dos expoentes de sua geração, a obra de Caio F. de Abreu, escrita num estilo econômico e bem pessoal, fala de sexo, de medo, de morte e, principalmente, de angustiante solidão. Apresenta uma visão dramática do mundo moderno e é considerado um "fotográfo da fragmentação contemporânea".
- Bibliografia:
- Inventário do Irremediável, contos;
- O Ovo Apunhalado, contos;
- Pedras de Calcutá, contos;
- Morangos Mofados, contos;
- Triângulo das Águas, novelas;
- As Frangas, novela infanto-juvenil;
- Os Dragões não conhecem o Paraíso, contos;
- A Maldição do Vale Negro, peça teatral;
- Onde Andará Dulce Veiga?, romance;
- Dov'è finita Dulce Veiga?, novela;
- Bien loin de Marienbad, novela;
- Molto lontano da Marienbad, contos;
- Ovelhas Negras, contos;
- Mel & Girassóis, antologia;
- Estranhos Estrangeiros, contos;
- Pequenas Epifanias, crônicas;
- Teatro Completo;
- Cartas, correspondência;
- I Draghi non conoscono il Paradiso, contos;
- No twitter:
@FrasesCaioAbreu
@caio_fabreu
Tomara que a gente não desista de ser quem é, por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista, nem de sonho, a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
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